Reportagem do Diário de Notícias (Internacional): Quando se preparava para pagar a viagem clandestina rumo à Europa, Baldé fez as contas e tinha no bolso 1100 euros. Mas, à última hora, o “negociador” pediu-lhe 1300, obrigando-o a ficar em terra. O azar transformou-se em sorte, porque todo os tripulantes da embarcação acabaram por morrer no mar. Em Cabo Verde desde 2002, deixou na Guiné uma família de 15 pessoas – mulher, duas filhas, a mãe, primos e sobrinhos, à qual envia todos os meses 3800 escudos cabo-verdianos (35 euros), o suficiente para comprar dois sacos de arroz de 50 quilos. A “miséria” e a “falta de emprego” fizeram-no abandonar o país.
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